domingo, 19 de outubro de 2014

Vampiros "reais"

Os Vampiros estão ficando cada vez mais conhecidos. O tempo passa, e surgem mais histórias sobre essas "criaturas da noite". Mas será mesmo que eles são reais? De onde surgiu o vampirismo? Esse post é para tratar sobre esse assunto!

Vlad Tepes


O mais famoso deles é Drácula, do romance homônimo de Bram Stoker, mas quem procura por um Drácula “real”, geralmente ouve falar de um certo príncipe romeno, Vlad Tepes (1431-1476), que teria inspirado o escritor.
Só que Tepes só é vampiro para o ocidente. Na Romênia, ele é visto como um herói nacional, também chamado de Vlad Dracula (“filho do dragão”), graças ao seu pai, que era membro da Ordem do Dragão, cavaleiros que protegiam o cristianismo e defendiam o império dos ataques dos turcos otomanos.
Elizabeth Bathory 

Uma antiga lenda diz que em certa altura enquanto passeava com um jovem cavalheiro, Elizabeth foi verbalmente abusiva para uma senhora idosa, pois a Condessa achou que o aspecto da senhora era repulsivo.A senhora respondeu: "Cuidado, ó vaidosa, em breve ficarás como eu e depois, o que farás?” Esta foi outra das razões apresentada para justificar a obsessão de Elizabeth com a idade e o envelhecimento, apesar de não haver evidências em nenhum documento que comprovem este evento.Vale a pena mencionar aqui algumas outras lendas embora novamente aqui falte documentação para comprovar estas histórias.A prática sanguinária de Elizabeth começou quando uma criada acidentalmente puxou o cabelo da Condessa enquanto o estava a pentear.Elizabeth instintivamente bateu na rapariga com tanta força que a mesma começou a sangrar, fazendo com que o sangue espirrasse para a mão da Condessa.Ao princípio Elizabeth ficou enraivecida e apanhou uma toalha para limpar o sangue, mas subitamente reparou que à medida que o sangue ia secando a sua pele parecia ter retomado a mesma brancura e jovialidade da pele das jovens camponesas.Embora pareça que ela nunca tomou banho em sangue de raparigas, vários relatos mostram que as torturava de tal maneira que ficava ensopada no sangue delas tendo de trocar de roupa antes de poder prosseguir.Elizabeth poderia ter continuado com esta moda de torturar criados até à morte, à sua vontade e indefinidamente, porque até os clérigos naquele tempo consentiam que os nobres tratassem os seus criados da maneira que quisessem, por mais cruel que essa fosse e legalmente não faziam nada.





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